quarta-feira, 14 de abril de 2010

Sad

Hoje acordou em mim a vontade fúnebre de não mais ser.
Assim, com toda as minhas sentimentalidades, vejo a minha felicidade fenecer.
Não luto, não revido; estou completamente entregue à essa força obscura que me tens, não de repente, mas minunsciosamente trabalhada
em meu âmago. Fez-se então meu pranto.
O teu sorriso já não atenua minha tristeza, teus olhos não mais me dão esperança, teus lábios não me embriagam de paixão.
Tudo que faço, ou planejo pra você, parecem mais atos perfunctórios, que desejo puro de nos entreter.

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