Eu que decidi perpetrar em curvas teu nome pra modo lembrar:
Que foi os teus olhos famintos que fulguras carinho
Nao hão de corrigir-me o norte e avulso pra morte me atrevo entregar.
E os teus labios de mel me inclinam ao fel com teu adeus.
Que se torna amiude e eterno, e com meus lábios entreabertos
te devolvo o adeus.
Que me aproxima da morte, mas a danada da sorte nao me deixa segui-la.
E essa pele branca, tao rica de esperança, me reflete a luz.
Nessa macula escura, teus seios de forma turgida me matam de tesao.
E eu fico mais proximo da carne, e a morte no disfarce de vida estende-me a mao.