Rodrigo
segunda-feira, 16 de maio de 2011
É uma direta pra você! Sim, você mesma.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Apoteose de Li a Na.
Li desfez-se de Na, ainda que este a ame acima de tudo.
Implorando perdão, porém sem sucesso, Na vê-se dissolvido em saudade.
Agora o pobre tenta rever esse amor num instante. Que tolo, parece que nao sabe,
Ninguem pode rever amor num instante por maior que seja o amor ou a vontade.
Apenas resta a Na demonstrar a Li que mudou e foi de verdade.
Tempo pede a Li paciência, e como uma cicerone, Li a Na calma.
Entao Na espera e reza a Deus que ilumine sua mente e sua alma.
Amor, Carinho, Esperanca, Futuro, tudo cabe aos dois,
Mesmo que Li nao veja que está para Na como o ar para a vida está.
O que sobrou nessa história fui eu, o poeta Rodrigo, com o amor de Li a Na.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
What I used to and are going to say to you for the rest of my life and beyond...
quinta-feira, 5 de maio de 2011
L.H.
O mal vai ter fim
E no final assim calado
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim.
Mas tudo deu um nó
E a vida se perdeu
Se existe Deus em agonia
Manda essa cavalaria
Que hoje a fé me abandonou!
domingo, 1 de maio de 2011
Dela
Existem quilômetros de distancia entre o meu pobre coração e ela
e cm por cm é percorrido por minha mente rumo ao seu encontro
onde posso lentamente dizer as palavras que guardo e escondo
ainda que meus atos permitam que percebas que de fato sou dela.
Entao me calo e permaneço frio com um nó na goela
numa performance de alguém totalmente ao oposto
e me dói o coração apaixonado que nao grita por arder ao fogo
de um amor com imensidão inédita ao mundo e que é só dela.
O que posso fazer? Seguir. Porém seguindo chego a uma viela
impedindo que eu continue nessa luta já perdida de retidão de 3 palavras
logo, para nao contrariar o que parece ser destino e certo
digo-a: eu te amo; e que esse amor nao poderá ser de mais ninguém
[a nao ser dela!
sexta-feira, 15 de abril de 2011
é...
se eu pudesse sofrer um pouco que fosse menos
e permitir-me que essa dor cessasse de vez
ainda assim agradar-me-ia mais a morte em termo
que a vida sem graça de sofrer um amor a esmo.
e que fizesse de fato o velório de minha alma
como uma grande marcha rumo ao desespero
e uma banda tocaria ritmos lúgubres de enterro
uma vez que estivesse fenecida minha calma
entao, acostumando-me ao fato de estar só
e a todos os outros caprichos que a solidão traz
degenerar-me-ia como quem nao se satisfaz
e ao ver felicidade a porta despede-se.